Eleição presidencial do Grêmio de 1924-II

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Eleições
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Umbelino Corrêa de Barros
14.º Presidente do Grêmio


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Eleição presidencial do Grêmio de 1924-II

Após cumprir breve, mas marcante gestão entre 24 de agosto e 7 de dezembro de 1924, o Dr. Luiz Pinto Chaves Barcellos optou por não se recandidatar, apesar do reconhecimento e da expectativa por sua permanência. Em seu lugar, foi eleito Umbelino Corrêa de Barros, em assembleia realizada no dia 7 de dezembro de 1924.

A eleição marcou a continuidade de uma fase administrativa sólida e a valorização de novos nomes na liderança do clube.

Contexto histórico

A decisão de Luiz Pinto Chaves Barcellos de não buscar a reeleição foi um gesto de generosidade e desprendimento, dando espaço para outros líderes do quadro associativo. Umbelino Corrêa de Barros, eleito presidente, era um nome respeitado no clube, e compôs uma diretoria equilibrada, com presença de dirigentes experientes e colaboradores ativos.

Diretoria eleita

Abaixo, a composição da diretoria do Grêmio para o período de 1925[1]:

Cargo Nome
Presidente Umbelino Corrêa de Barros
1º Vice-presidente Álvaro da Cruz Pretz
2º Vice-presidente Ernesto Guilherme Geyer
Comissão Fiscal Aurélio de Lima Py, Carlos Julio Edmundo Eichemberg, Adolpho Guilherme Luce Júnior

Nomeações auxiliares

Os seguintes cargos foram nomeados pela diretoria:

Cargo Nome
1º Secretário Mario Leite Echenique
2º Secretário Armando Ciaglia
1º Tesoureiro João Pinto da Fonseca Guimarães
2º Tesoureiro João Pibernat de Carvalho
Zelador Leonardo Wilkoszynski
Comissão de esportes Augusto Nicklauss, Percio da Silveira Freitas, João da Costa Leite
Guarda-Esporte Henrique Alberton

Diretores de departamentos esportivos

Departamento Nome
Atletismo e Basketball Frederico Guilherme Gaelzer
Tênis Álvaro Antunes
Bolão Napoleão Bina Fonyat
Pingue-Pongue João Petersen Junior
Escotismo Mario Leite Echenique, Luiz Pinto Chaves Barcellos

Considerações finais

A gestão de Umbelino Corrêa de Barros, iniciada em dezembro de 1924, representou a continuidade de um modelo de administração equilibrado e progressista. Com o apoio de veteranos e jovens dirigentes, a diretoria consolidou os avanços institucionais e preparou o clube para novos desafios esportivos e sociais.

Referências

  1. Revista Grêmio 70. Rio de Janeiro: Editora Gazeta de Notícias, v. 6, n. 5, 1970.